A pandemia do Covid-19 trouxe a valorização e acelerou o crescimento do comércio eletrônico. Por exemplo, o mercado, que já era de oportunidades, sofreu um aumento significativo no período de isolamento social.
Esse fator se deu principalmente pelas novas demandas criadas com as mudanças no comportamento dos consumidores, que forçaram as empresas a se adaptarem e migrarem para o ambiente online.
Como essas mudanças irão afetar as tendências para o comércio eletrônico no período pós-pandemia? Veja a seguir as principais tendências para esse mercado após o mundo reabrir.
Crescimento do comércio eletrônico
Antes do período de isolamento social provocado pela pandemia, o comércio eletrônico já mostrava ser um setor promissor.
Segundo dados extraídos do relatório Webshoppers, edição 39, esse mercado alcançou, nos últimos cinco anos, uma média de crescimento superior a 11% ao ano, no Brasil.
Com as restrições da pandemia, as empresas se viram obrigadas a migrarem para o meio digital e, da mesma forma, cresceu também a busca online por parte dos consumidores.
A tendências para o comércio eletrônico é que, após reabrirem as portas, as empresas não abandonem, nem desperdicem seus investimentos em estratégias digitais. Assim, a jornada do comprador será cada vez mais omnichannel.
Outra mudança significativa do período de isolamento social foi no hábito do consumidor, que passou a concentrar suas compras em produtos de alimentação, higiene e limpeza, setores antes pouco explorados no comércio eletrônico brasileiro.
Ao mesmo tempo, produtos como roupas e móveis tiveram redução, apontando a tendência para o crescimento do mercado de produtos essenciais.
Novos hábitos de consumo
A pandemia forçou a familiarização do consumidor com as ferramentas de compras digitais e mudou hábitos de consumo.
Se antes as principais vendas dos comércios eletrônicos eram de bens duráveis, como tecnologia, artigos para casa e outros, durante a pandemia, houve uma crescente procura por bens de consumo perecíveis, como compras de supermercado. O comportamento tende a se manter.
Uma pesquisa realizada pelo Social Miner apontou que, cerca de 62% dos entrevistados pretendem mesclar as compras físicas e online no período pós pandemia, e cerca de 10% se manterão somente no online.
Sendo assim, é possível constatar uma evolução no comércio eletrônico, que pode explorar novas oportunidades com consumidor mais aberto e familiarizado com o meio.
Tendências para o comércio eletrônico
1. E-grocery
Comércio eletrônico de supermercados, o setor já estava em ascensão antes da pandemia. Com o cenário de isolamento, a tendência ganhou força e deve continuar em alta.
2. Delivery
Fundamental para driblar a crise, a tendência é que o serviço se expanda, não só para alimentos, mas que cada vez mais outros setores façam uso do serviço de entrega em domicílio.
3. EAD
Outra área que teve crescimento neste período foi a Educação à Distância. Segundo a pesquisa do Social Miner, 45% dos entrevistados pretendem continuar estudando exclusivamente de forma digital quando o isolamento acabar.
4. Venda por redes sociais
Os sites ainda estão no topo da lista, porém, o WhatsApp teve um crescimento de 40% para negócios neste período, segundo a Social Miner.
Com base nesses dados, é possível perceber que, mesmo em meio à eminente crise neste tempo de dúvidas e inseguranças, o comércio eletrônico se mantém com boas prospecções para o futuro.
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