Devido a uma competitividade no mercado, além de buscar uma formação profissional ao nível macro, o gestor moderno deve estar atento aos mínimos detalhes da operação do seu negócio e às diversas subáreas que surgiram com a evolução do mundo corporativo. Nos últimos anos, novas especialidades surgiram como o marketing digital, inteligência empresarial e hoje começa a se falar, ainda que timidamente, em gestão do conhecimento. Mas afinal, o que é gestão do conhecimento?
Pode-se dizer que a gestão do conhecimento é uma área de atuação abrangente a toda a organização e busca mapear e organizar o conhecimento presente na empresa, na mente das pessoas, nos departamentos e nos processos executados. Ainda, é possível medir os resultados práticos da coleta de novos conhecimentos por parte de quem a desenvolve. Essa matéria ganhou maior notoriedade na década de noventa, quando começou a se estudar o valor econômico que o conhecimento presente dentro desse contexto corporativo possuía, que se revelou gigantesco.
Embora de difícil mensuração, pois varia de empresa para empresa, um processo de gestão do conhecimento bem definido e implantado, auxilia a empresa a não perder tanto tempo e dinheiro, principalmente com:
- Falhas básicas e desatenções na operação do negócio;
- Rotatividade de Funcionários;
- Desperdício;
- Retrabalho;
- Dúvidas na Tomada de Decisão;
- Nivelamento de Conhecimento entre Colaboradores.
Se a empresa possuir um processo de gestão do conhecimento bem organizado, poderá utilizar desta base como suporte aos problemas acima narrados e um futuro processo de gestão da inovação contínuo. Isso ocorre, pois independentemente de quem esteja envolvido na operação, a empresa, de maneira macro (instituição), terá o controle de todo o conhecimento, diminuindo a margem de erro dos seus colaboradores e facilitando a vida destes no dia a dia.
Além disso, contar com boas ferramentas para a integração das informações dá suporte para que a empresa continue se desenvolvendo e alcançando o sucesso.